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Depoimentos Sangue Bom

“A primeira vez que realizei a doação de sangue tinha 18 anos, fui incentivado por minha professora de Biologia. Após essa doação sempre repetia a dose. Porém, na minha cidade a doação foi suspensa, e assim, teria que me deslocar para outra cidade para realizar a doação, confesso que ficou sendo um pouco complicado realizar tal ação. Em 2019, ao realizar exame de sangue de rotina, apresentei a Ferritina com os índices elevados. Uma das indicações para o tratamento e a doação de sangue. Assim, passei a realizar a doação mais rotineiramente, sendo que os índices da Ferritina retornaram ao normal. Viso realizar a doação a cada 6 meses. Além da minha saúde, o que me faz realizar a doação é a chance de ajudar alguém e uma sensação realmente muito boa. Sempre que termina todo o processo, que geralmente leva 1 hora, a sensação que sinto é de calma, felicidade, excitação, tranquilidade e de dever cumprido. A professora de Biologia me ajudou com um pequeno empurrão que irei agradecer eternamente, pois me possibilitou começar algo que pretendo continuar fazendo sempre”.

Prof. Ricardo Pereira Sepini

Olá, sou professora do Departamento de Ciências Naturais da Universidade Federal de São João del Rei e estou no Programa Sangue Bom como coordenadora desde a sua implementação em 2019. Sou doadora de sangue há alguns anos... E desde a minha primeira doação, e até hoje, a sensação que eu sinto ao doar é de enorme alegria! Alegria em saber que a minha doação pode salvar vidas e proporcionar qualidade de vida para milhares de pessoas que precisam de transfusões recorrentes de hemocomponentes. Sempre quis espalhar essa notícia por aí!! Tudo que é bom tem que ser dividido, e as estatísticas mostram que a doação de sangue não faz parte da vida de muitos brasileiros. Outras pessoas como a professora Patrícia, também compartilhavam desse desejo. E foi aí que surgiu o Programa Sangue Bom! Hoje somos uma família, a família “Sangue Bom”, formada por alunos e professores da UFSJ que atuam nas mais diversas áreas do conhecimento, reunidos em torno de um objetivo em comum: sensibilizar as pessoas para a importância da doação de sangue! Vem com a gente espalhar essa notícia por aí!!!


Maria Cristina Silva


Oi, gente!!

Meu nome é Isabela, sou aluna do curso de medicina da Universidade Federal de São João del-Rei, campus Dom Bosco. Atualmente estou cursando o 10º período e faço parte do Programa Sangue Bom desde o início de 2020.

Nunca havia doado sangue antes de entrar no Programa! Sempre foi um desejo, mas sempre postergava minha primeira doação. Se eu soubesse antes o sentimento maravilhoso que fica após a doação, teria começado com os meus 16 anos! Saber que você tem o poder de salvar uma vida a partir de um gesto tão simples é indescritível.

Convido todos vocês a participarem e se encantarem pelo Programa Sangue Bom assim como eu! Vocês não vão se arrepender!

Isabela Cordeiro Ferreira


Olá pessoal! Meu nome é Harume Suzuki e sou do curso de Comunicação Social - Jornalismo da UFSJ. Desde criança eu sempre tive muita vontade de ser doadora, porém, devido à minha massa corporal, nunca pude. Atualmente, fico muito feliz em ter a oportunidade de participar do Programa Sangue Bom, que apesar da minha breve história dentro dele, ela é de grande admiração faz muito tempo. Em virtude da minha participação no grupo Doutores Por um Triz, no qual fizemos parcerias com o Sangue Bom, acabei conhecendo esse projeto lindo e extremamente necessário, que está sempre buscando se atualizar para espalhar informação e conscientização sobre a doação de sangue.

Harume Aime Suzuki

Olá,

Sou aluno da graduação de licenciatura em teatro na Universidade Federal de São João del Rei e estou atuando como voluntário no Programa Sangue Bom, minha entrada se deu a partir da parceria que o programa estabeleceu com o projeto de palhaçaria hospitalar “Doutores Por Um Triz” em 2021.

Dentro do programa participo da área lúdica e criativa, trabalhando junto com o meu palhaço na criação de esquetes que incentivam e conscientizam as pessoas da importância de doar sangue. O objetivo maior é que o ato de doar seja visto com um gesto simples, que se realizado se torna um gesto grandioso para quem precisa da doação. Sou doador já faz alguns anos e sempre me senti muito bem colaborando com o mínimo que é a minha doação, o programa é mais uma maneira de potencializar esse sentimento e transferir a importância desse ato individual e torná-lo um movimento coletivo.

Leonardo Granha

Fazer parte do Programa Sangue Bom, junto com pessoas que protagonizam a conscientização sobre a importância da doação de sangue, amplifica o meu senso de participação como vetor de transformação social, na medida em que promovo a saúde das pessoas não só atuando dentro da área médica, mas também incentivando este ato de amor e solidariedade que é a doação de sangue.

Minha participação no Programa de Extensão Sangue Bom se iniciou por conta de umconvite da docente coordenadora do programa, Professora Maria Cristina, que na perspectiva de ampliar o alcance e resultados das ações planejadas para que as pessoas se engajassem cada vez mais no ato de doar sangue, buscou multiplicar esse desejo através de colaboradores que pudessem contribuir com seu conhecimento e experiência em todo o processo de doação, seja tirando dúvidas e eliminando preconceitos, seja refinando a visão holística de tamanho ato de altruísmo. Os méritos do Programa Sangue Bom são colhidos dia após dia, quando sinto que minha contribuição fezdiferença, que mais vidas foram salvas e que a sociedade se organiza cada vez mais voltada para o bem comum, minimizando a distância entre as pessoas e tornando este mundo melhor para se viver.

Américo Calzavara Neto